Esse desenho é da Nana, a filha da Eloísa. O desenho da Nana foi feito após o meu rompimento com a sua mãe e da briga com seu irmão. Nós nos encontramos em uma praia em Camburi no ano passado e ela estava vestindo o mesmo biquíni da mãe naquele dia. Meu coração disparou quando a vi. Ela caminhava de costas para mim e eu só vi a silhueta. Não sei por quanto tempo fiquei olhando para ela, mas alguém deve ter dito a ela: "- Aquele gordo não tira o olho da sua bunda". Ela olhou para trás e me chamou. Saímos para beber alguma coisa naquela noite. A certa altura ela se distanciou das amigas e quis saber o que realmente aconteceu entre mim e sua mãe. Ela disse que a mãe chorou muito quando do nosso rompimento. Disse que havia visto um desenho que fizera da mãe dela.
– Ela jogou fora, mas eu peguei para mim. Contei como foi que tudo começou. Mas percebi que Nana queria um pouco mais do que passeios de mão dada, jantares e nós dois nus na piscina.
- Sim, Nana, nós transamos. Se é o que quer saber.
- Mas me conta como foi. Me conta os detalhe.
- Que detalhes? Eu a amava.
- Minha mãe?
- Sim.
- E quantas vezes vocês treparam?
- Eu não gosto do termo. Mas foram algumas vezes.
- E... algumas vezes ela te chupou?
- Algumas vezes.
- Ela te deu o cu?
- Por que você quer saber essas coisas?
- Eu não sou mais virgem, sabia?
- Não. Por que razão eu saberia?
- Ela não te contou.
- Ela sabe?
- Sabe. Eu contei. E contei os detalhes para ela. E não foi uma vez, mas várias. Só que ela nunca conta nada.
- Nem todo mundo gosta de falar abertamente no assunto.
- Eu contei que tinha trepado com dois caras ao mesmo tempo. Igual eu vi num filme pornô. Eu disse que enquanto chupava o pau de um, o outro...
- Nana, eu não quero saber. Isso é uma coisa sua.
- Mas era mentira. Eu queria ver se ela se abria.
- Olha, se ela não te contou. Não serei eu a contar. Eu tenho de ir.
- Espera. Você desenha o meu retrato? Igual você fez com minha mãe?
Essa é uma fraqueza minha. Nunca pude resistir a esses retratos. Desenhar mulher pelada é talvez a coisa que mais me faça feliz hoje.
Fomos para a pousada que eu estava hospedado. Ela tirou a roupa e pediu para fazer dois desenhos. Que queria ficar com um. Foi uma das grandes burrices de minha vida. A Nana mostrou o desenho para a Elô e disse que tínhamos transado (ou trepado, como ela deve ter dito). Possivelmente, para ver se a mãe se abria com ela. Elô me ligou em seguida completamente transtornada. Sua voz era uma mistura de choro e ódio. Ela gritava tanto, em meio a soluços, que mal dava para entender o que dizia. Entre as engasgadas e uivos de raiva, eu pude identificas poucas palavras, entre elas: porco, gordo, imundo, sacana, filha da puta, vá para o inferno e suma da minha frente. Eu não tive tempo de dizer nada. Foi a última vez que nos falamos.
Ainda, encontrei o Elvis uma vez depois disso. Ele me jogou cerveja e só não partiu para agressão, porque os seguranças da boate o colocaram para fora.
Achei que estava na hora de viajar um pouco. Morar fora do Brasil. Precisava arrumar alguém para tomar conta da minha avó.
MINHA IRMA EH DE MENOR ROLHA DE POÇO DO INFERNO!!! TIRA ESSA MERDA Q SENAÕ EU TE METO NA CADEIA....
ResponderExcluirFILHO DA PUUUUUUUUUUUUUUUUTA
ESSE CARA VIAJOU....TÁVA CHAPADÃO E INVENTOU TUDO ISSO...DEVE TER BATIDO PUNHETA IMAGINANDO ESSA ESTÓRIA....COITADO DESSE DÉBIL MENTAL
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